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Quais são os impostos sobre ganhos de Forex em Portugal/Europa?

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Mulher a analisar documentos com gráficos e laptos
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Os impostos sobre Forex em Portugal/Europa são um elemento incontornável para quem pretende investir, poupar e negociar de forma responsável e informada, e na XTB, acreditamos que a literacia financeira e fiscal é tão importante quanto o domínio das ferramentas de trading.

Se está a considerar entrar no mercado cambial ou já iniciou as suas operações, é fundamental compreender o enquadramento fiscal.

Quer se trate de um investidor pontual ou de alguém com uma atividade mais recorrente no mercado, conhecer as suas obrigações fiscais é essencial para uma gestão eficiente dos lucros e para evitar eventuais penalizações legais.

Neste artigo, explicamos em detalhe como são tributados os ganhos de Forex em Portugal, o que varia noutros países da Europa, que taxas e encargos podem estar associados à atividade e que boas práticas pode adotar para garantir conformidade com a legislação em vigor, maximizando, ao mesmo tempo, o potencial dos seus investimentos.

Porque é que a fiscalidade é crucial no Forex?

A negociação de divisas no mercado Forex envolve riscos e oportunidades. No entanto, muitos investidores concentram-se exclusivamente nas estratégias de entrada e saída, esquecendo-se de um fator essencial: a fiscalidade.

Ignorar o impacto dos impostos pode comprometer significativamente a rentabilidade. Um ganho bruto pode parecer atrativo, mas, sem considerar o imposto de mais-valias, as taxas de Forex em Portugal ou encargos indiretos, o lucro líquido pode ser muito inferior ao esperado.

Além disso, omissões ou erros na declaração de IRS sobre ganhos de Forex podem resultar em coimas ou processos fiscais, afetando o seu histórico junto da Autoridade Tributária.

Como são tributados os ganhos de Forex em Portugal?

Em Portugal, os lucros obtidos com a negociação de divisas são considerados rendimentos de capital, estando, por isso, sujeitos a tributação.

Ainda que o mercado Forex não seja especificamente regulado como uma categoria autónoma no Código do IRS, os ganhos provenientes desta atividade enquadram-se geralmente na categoria de mais-valias mobiliárias.

Por conseguinte, é essencial compreender muito bem o regime fiscal sobre Forex em Portugal para garantir que declara corretamente os rendimentos e evita problemas legais ou fiscais.

Mais-valias mobiliárias e enquadramento legal

Os lucros obtidos com a compra e venda de pares cambiais no mercado Forex são, em regra, tratados como mais-valias mobiliárias ao abrigo da categoria G do IRS. Isto significa que, sempre que vender uma posição com lucro, deverá considerar esse montante para efeitos de apuramento de imposto.

A taxa de tributação aplicável, à data da publicação deste artigo, é de 28% para investidores residentes em Portugal. Esta taxa incide sobre o ganho líquido, ou seja, após a dedução de eventuais perdas registadas no mesmo ano fiscal.

Caso opte pelo englobamento (ao incluir estes rendimentos na sua declaração juntamente com outros rendimentos), o valor será tributado de acordo com as taxas progressivas do IRS.

Importa sublinhar que este imposto de mais-valias sobre Forex aplica-se apenas quando há um ganho efetivo realizado. As posições abertas ou os prejuízos não realizados não são considerados para efeitos de tributação.

Além disso, embora o Forex seja um mercado descentralizado e operado maioritariamente online, a legislação sobre Forex na Europa, incluindo a portuguesa, exige que os investidores cumpram rigorosamente as suas obrigações fiscais, independentemente de onde a corretora estiver sediada.

Declaração no IRS: anexos e categorias

A declaração correta dos ganhos obtidos através do mercado Forex é uma responsabilidade obrigatória do investidor.

Em Portugal, essa declaração deve ser feita através do Anexo G do Modelo 3 da declaração de IRS, quando os rendimentos são considerados mais-valias. Aqui, deverá discriminar o valor da compra e da venda das operações realizadas, bem como eventuais despesas associadas.

Se utiliza uma corretora como a XTB, poderá aceder a relatórios detalhados com o histórico de transações, que facilitam o preenchimento da declaração. Estes documentos são fundamentais para garantir que os valores reportados à Autoridade Tributária estão corretos e que está a declarar Forex de forma adequada.

Alguns pontos a ter em atenção:

  • Os lucros devem ser convertidos para euros, com base na taxa de câmbio oficial do Banco de Portugal à data da operação;
  • Deve guardar todos os comprovativos das transações (por exemplo, extratos da corretora);
  • As perdas de anos anteriores podem ser reportadas para compensar ganhos futuros, durante um período de cinco anos, desde que tenham sido devidamente declaradas.

Em suma, a tributação sobre ganhos de Forex em Portugal requer atenção ao detalhe, conhecimento das regras fiscais e organização dos registos.

Felizmente, plataformas como a XTB disponibilizam ferramentas e relatórios que facilitam este processo, permitindo-lhe concentrar-se no que realmente importa: tomar decisões de investimento informadas.

Regime fiscal europeu aplicado ao Forex

A negociação no mercado cambial é global por natureza, mas os impostos sobre Forex na Europa variam substancialmente de país para país.

Cada Estado-membro da União Europeia possui a sua própria abordagem fiscal relativamente às mais-valias, o que pode ter um impacto direto na rentabilidade líquida dos investimentos.

Para quem reside em Portugal, é importantíssimo compreender não só o enquadramento fiscal nacional, mas também o contexto europeu, sobretudo se estiver a ponderar investir através de plataformas estrangeiras ou mudar de residência fiscal.

Diferenças entre países da União Europeia

Bandeira da União Europeia
freestocks.org/Pexels

Na União Europeia, não existe um regime fiscal harmonizado aplicável aos ganhos de Forex, o que significa que os impostos sobre Forex para residentes variam consoante o país:

  • Portugal aplica uma taxa fixa de 28% sobre as mais-valias, como já referimos;
  • A Alemanha tributa os lucros de Forex como rendimentos de capital com uma taxa fixa de 25%, acrescida de solidariedade e, eventualmente, impostos locais;
  • França segue uma estrutura progressiva, sendo possível optar por uma flat tax de 30% que inclui imposto e contribuições sociais;
  • Espanha aplica taxas progressivas que variam entre 19% e 28% para rendimentos de capital, dependendo do montante ganho;
  • Itália tributa com uma taxa fixa de 26% sobre as mais-valias financeiras.

Estas discrepâncias demonstram como é importante conhecer bem as diferenças fiscais entre países europeus, especialmente para quem trabalha de forma remota, muda de residência ou tem contas em corretoras internacionais.

Além disso, cada país define as suas próprias regras sobre deduções, compensação de perdas e obrigações de reporte. Por isso, quem pretende declarar impostos sobre Forex na Europa deve, idealmente, consultar um contabilista ou consultor fiscal local.

Regulamentação da ESMA e impacto nos traders

Apesar da diversidade fiscal, existe um organismo europeu que exerce uma enorme influência sobre o funcionamento do mercado Forex: a ESMA (Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados).

Embora a ESMA não defina impostos, tem um papel determinante na regulamentação sobre o mercado Forex na Europa, especialmente no que diz respeito à proteção dos investidores.

Desde 2018 que a ESMA tem vindo a implementar medidas restritivas para a negociação de CFDs (Contratos por Diferença) que também se aplicam ao Forex. As principais mudanças incluem:

  • Limites de alavancagem (máximo de 30:1 para pares principais);
  • Proteção contra saldo negativo;
  • Proibição de bónus e incentivos à negociação;
  • Requisitos de aviso de risco padronizado.

Estas medidas foram adotadas com a finalidade de proteger os investidores de retalho contra perdas significativas associadas à elevada volatilidade e à utilização de alavancagem.

Na XTB, estas diretrizes são integralmente respeitadas. A plataforma está sujeita às regras da ESMA e das autoridades nacionais competentes, o que garante que os investidores operam num ambiente regulado e transparente. Isto reforça não só a segurança da atividade de trading, mas também a sua legitimidade aos olhos da administração fiscal.

Em resumo, conhecer o regime fiscal sobre Forex na Europa exige uma visão abrangente, das obrigações fiscais locais às diretrizes regulamentares europeias que moldam a forma como os produtos financeiros são oferecidos.

Independentemente do país onde reside, investir de forma responsável, como promovido pela XTB, começa com informação clara e atualizada.

Custos e taxas adicionais a considerar

Ao calcular os lucros líquidos da sua atividade de trading, é fundamental não se focar apenas nos impostos sobre Forex. Existem outros custos que, embora não sejam classificados diretamente como impostos, podem afetar de forma significativa o retorno final dos seus investimentos.

Neste contexto, os impostos indiretos, as taxas de corretagem e a eventual tributação de dividendos em ETFs de Forex devem ser cuidadosamente avaliados e contabilizados.

Impostos indiretos e taxas de corretagem

Embora o trading de Forex, em si, não esteja sujeito a IVA ou imposto de selo em Portugal, existem outros custos indiretos que impactam o investidor.

Um dos principais é a comissão ou spread cobrado pela corretora sempre que abre ou fecha uma posição.

Na XTB, os investidores beneficiam de transparência total relativamente a estas taxas. A plataforma disponibiliza uma tabela de custos detalhada, na qual pode verificar:

  • Spreads variáveis por instrumento;
  • Comissões aplicáveis (dependendo do tipo de conta);
  • Custos de swap (overnight fees);
  • Taxas de conversão de moeda;
  • Custos administrativos e de inatividade (se aplicáveis).

Estes valores não são impostos cobrados pelo Estado, mas sim encargos operacionais que, ainda assim, devem ser considerados no cálculo da rentabilidade final. Ignorar estes fatores pode levar a uma perceção irrealista do lucro obtido.

Outro ponto a ter em atenção são os eventuais custos de transferência de fundos entre contas bancárias e corretoras estrangeiras, especialmente se envolverem divisas diferentes.

Dependendo do banco ou método utilizado, estas transferências podem ter comissões bancárias adicionais ou custos cambiais invisíveis.

Tributação de dividendos em ETFs de Forex

Apesar de não ser comum associar o mercado Forex a dividendos, há casos específicos, nomeadamente no investimento através de ETFs com exposição a moedas, em que pode haver lugar a rendimentos periódicos, como dividendos ou juros.

Estes ETFs podem incluir, por exemplo:

  • ETFs que replicam cestos de moedas ou estratégias cambiais;
  • ETFs que investem em dívida soberana estrangeira com cobertura cambial;
  • Produtos estruturados com exposição a pares cambiais e retorno fixo variável.

Nestes casos, os dividendos recebidos estão sujeitos a retenção na fonte no país de origem do fundo (por exemplo, Luxemburgo ou Irlanda) e, posteriormente, devem ser declarados em Portugal como rendimentos de capitais na categoria E do IRS, sendo tributados à taxa de 28%, tal como as mais-valias.

Importa ainda considerar:

  • A possibilidade de compensação de dupla tributação, caso exista convenção entre Portugal e o país de origem;
  • A obrigação de incluir estes rendimentos na declaração anual de IRS;
  • A manutenção de todos os comprovativos emitidos pela corretora, incluindo os relatórios de distribuição de dividendos.

Na XTB, pode consultar facilmente os relatórios fiscais das suas posições em ETFs, com toda a informação organizada para facilitar a declaração de impostos. Esta transparência operacional é uma mais-valia para quem pretende negociar, investir e poupar com rigor e responsabilidade fiscal.

Boas práticas para gerir impostos no Forex

Dominar a parte técnica da negociação é importante, mas garantir o cumprimento das obrigações fiscais é igualmente essencial, pelo que ter uma estratégia de investimento bem definida deve incluir também uma estratégia de gestão fiscal.

Ao adotar algumas boas práticas, poderá evitar erros comuns na declaração de IRS sobre ganhos de Forex e assegurar-se de que está a atuar dentro da legalidade, sem comprometer os seus resultados financeiros.

1. Manter registos detalhados das transações

Uma das formas mais eficazes de evitar problemas com a Autoridade Tributária é manter uma organização rigorosa de todos os movimentos relacionados com a sua atividade no mercado Forex. Isto inclui:

  • Data de abertura e fecho de cada posição;
  • Valor investido e valor de saída;
  • Moeda utilizada e eventual taxa de câmbio aplicada;
  • Lucro ou perda obtidos;
  • Custos associados à transação (comissões, spreads, swaps);
  • Relatórios mensais ou anuais emitidos pela corretora.

Na XTB, os utilizadores têm acesso a relatórios completos e exportáveis diretamente a partir da plataforma xStation 5, o que facilita bastante esta tarefa. 

Ter estes documentos prontos no momento da declaração anual do IRS pode fazer toda a diferença, especialmente em caso de auditoria ou pedido de esclarecimento por parte da Autoridade Tributária.

Além disso, manter registos detalhados permite-lhe identificar padrões no seu comportamento de trading, avaliar a rentabilidade real após a tributação e tomar decisões mais informadas no futuro.

2. Consultar especialistas fiscais

A fiscalidade aplicada ao Forex pode ser complexa, sobretudo quando envolve corretoras internacionais, mudanças de residência fiscal ou investimentos feitos através de produtos financeiros como ETFs.

Consultar um contabilista certificado ou um consultor fiscal com experiência em tributação sobre Forex em Portugal é uma prática recomendada, especialmente se o volume das operações for elevado ou se estiver perante situações mais específicas, como compensação de perdas ou ter que reportar rendimentos recebidos no estrangeiro.

Deste modo, um profissional poderá ajudá-lo a:

  • Validar o correto enquadramento dos seus rendimentos (Categoria G ou E do IRS);
  • Otimizar o seu regime de tributação (taxa fixa vs. englobamento);
  • Preencher corretamente os anexos do Modelo 3;
  • Declarar corretamente ativos financeiros detidos fora de Portugal, se aplicável;
  • Cumprir com as obrigações fiscais noutros países europeus, caso tenha rendimentos de Forex fora de Portugal.

Embora este serviço tenha um custo associado, os benefícios de evitar erros fiscais, multas ou atrasos na entrega da declaração justificam largamente o investimento.

Além disso, um especialista poderá ajudá-lo a estruturar melhor a sua atividade de trading, com impacto direto na poupança fiscal a médio e longo prazo.

Conclusão: o impacto da fiscalidade no retorno do Forex

A fiscalidade é um dos elementos mais frequentemente negligenciados pelos investidores individuais, sobretudo no universo dinâmico e técnico do mercado cambial.

No entanto, como vimos ao longo deste artigo, os impostos sobre Forex em Portugal/Europa têm um impacto direto e, por vezes, significativo na rentabilidade líquida das suas operações.

Por conseguinte, compreender o regime fiscal sobre Forex em Portugal, saber como declarar Forex corretamente no IRS e estar atento às diferenças entre os regimes fiscais europeus é essencial para quem pretende investir com responsabilidade.

A par da análise técnica, da gestão de risco e da disciplina emocional, a componente fiscal deve ser integrada na sua estratégia de trading desde o início.

Na XTB, promovemos uma abordagem informada, transparente e responsável para todos os que pretendem investir, poupar e negociar com consistência.

A plataforma xStation 5 fornece as ferramentas necessárias, incluindo relatórios exportáveis e histórico completo de transações, para que possa manter-se em conformidade com as exigências legais e tomar decisões fundamentadas.

Ao adotar boas práticas fiscais, como manter registos organizados e consultar especialistas sempre que necessário, estará não só a proteger o seu capital, mas também a criar condições para uma atividade de trading sustentável e profissional.

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FAQ

Sim. Os lucros obtidos com negociação de divisas devem ser declarados como mais-valias no Anexo G do Modelo 3 do IRS. Mesmo que a corretora esteja sediada fora de Portugal, os ganhos têm de ser reportados à Autoridade Tributária.

Atualmente, a taxa de imposto fixa sobre mais-valias mobiliárias é de 28%. O contribuinte pode optar pelo englobamento, caso considere vantajoso, sendo os rendimentos tributados segundo as taxas progressivas do IRS.

 

Sim. As perdas decorridas podem ser usadas para compensar ganhos da mesma categoria fiscal durante o ano ou nos cinco anos seguintes, desde que tenham sido devidamente declaradas ao Fisco.

Sim. Os residentes fiscais em Portugal são obrigados a declarar todos os rendimentos de fonte mundial, independentemente da localização da corretora. É importante guardar os relatórios das transações e converter os valores para euros.

Embora não seja obrigatório, é altamente recomendável. Um contabilista especializado pode ajudar a garantir o correto enquadramento fiscal, evitar erros e otimizar a declaração de impostos, especialmente em casos mais complexos.

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